Recentemente, o ex-comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro Carlos de Almeida Batista Junior, criticou o governo federal pelos cortes no orçamento da defesa. Ele atribuiu a queda de um caça da Força Aérea Brasileira (FAB) a esse cenário de sucateamento. Essa situação reacendeu debates sobre a precarização dos recursos destinados às Forças Armadas
Carlos de Almeida disse que o modelo de caça que caiu no Rio Grande do Norte, foi fabricado em 1972 e classificou a situação como sucateamento das Forças Armadas, dizendo que a falta de verbas tem impedido a substituição de aeronaves, como a que caiu.
Em agosto, o Ministério da Defesa chegou a pedir quase 1,5 bilhões ao Governo Federal, para conseguir fechar as contas de 2024.
O Ministro da Defesa, José Mucio Teixeira acompanhou o ex-comandante na mesma linha e afirmou que vai aproveitar as discussões do governo sobre a compra de um novo avião presidencial para levar ao Planalto as necessidades de renovação da frota aérea das Forças Armadas.
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