Matemática estranha - Com voos comerciais a preços que variam entre 4 e R$ 5,100,00, Governo Lula publica crédito extraordinário de R$ 80,4 milhões para, segundo estimativa, repatriar 3000 brasileiros no Líbano

 

Através de medida provisória editada por Lula, O Governo Federal abiu crédito extraordinário de R$ 80,4 milhões, para o Ministério da Defesa, destinados às operações de resgate e ajuda humanitária no Oriente Médio. A decisão foi publicada no Diário oficial da União nesta sexta-feira, 11 de outubro.

De acordo com publicação no Diário Oficial da União (DOU), os recursos serão destinados ao Ministério da Defesa, para emprego no Comando da Aeronáutica. Com três voos concluídos nesta semana, a operação Raízes de Cedro já trouxe para o Brasil 674 pessoas que estavam no Líbano.

Seguhdo informações do Ministério das Reçaões Exteriores, cerca de 200 mil pessoas residem no País e que deste total, cerca de 7000, desdejam retornar o Brasil. Mas o próprio ministério explca que a projeção de fato, é que somente 3000 retornem.

A questão é.. Se o Governo Federal resolvesse custear as pessagens em voos comerciis, levando em conta as 7 mil pessoas, o custo para cada uma delas, em classe econômica, ficaria entre R$ 4 ou R$ 4,500,00. Você faz a conta ou eu faço? 

"Não me conformo com a chacina de Israel na Faixa de Gaza e com a invasão no Líbano", declarou Lula na última terça-feira, dia 8, em evento sobre combustíveis sustentáveis na Base Aérea de Brasília, sem citar também o massacre do Hamas ao povo da Palestina, com mais de 1200 mortos. "Vamos trazer de lá todos os que quiserem vir", declarou, sobre a operação para retirar brasileiros do local.

Sinceramente, o que pelo menos o Governo Federal poderia fazer, é, nessa matemática estranha, deixar mais claro, afinal existe um canal de transparência para isso, a enorme discrepância, já que, da mais barata a mais cara escala de voos comerciais, em se tratando de valores, nenhuma, cobraria sequer 1 % do valor de R$ 80,4 milhões. Vamos fazer uiso do canal de transparência senhores?