O endividamento das famílias brasileiras com o sistema financeiro passou de 47,8% em julho (dado revisado) para 47,9% em agosto, informou o Banco Central nesta quarta-feira, 30 de outubro. O recorde histórico foi atingido em julho de 2022, com 49,9%. Descontadas as dívidas imobiliárias, o endividamento passou de 30,0% em julho para 29,9% em agosto.
O programa Desenrola, encerrado em maio, promoveu a renegociação de R$ 53,07 bilhões em dívidas, ou 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB). Segundo o Ministério da Fazenda, ele levou a uma queda de 8,7% na inadimplência da população de baixa renda, público prioritário do programa. Das 15,06 milhões de pessoas atendidas, 5 milhões eram desse grupo e negociaram, somados, R$ 25,43 bilhões em débitos.
O comprometimento de renda das famílias com o Sistema Financeiro Nacional (SFN) aumentou de 26,4% em julho (revisado) para 26,8% em agosto. Sem contar os empréstimos imobiliários, ele variou de 24,3% (revisado) para 24,7% no período.
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